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Passagem Chave: O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta. Provérbios 22:7

A Palavra de Deus ensina que enquanto depender de nós, tratemos de não dever nada a ninguém, este é o ideal do Senhor para seus filhos, e devemos tratar de que sem cumpra sempre em nossas vidas.

Uma das poucas vezes que se justifica um crédito, é por exemplo, para comprar uma casa e sair do aluguel, que é uma maneira de reciclar dinheiro, ao invés de estar pagando por algo que nunca vai te pertencer, começamos a pagar uma parcela por algo que no futuro será nosso.

 

Existem quatro fundamentos na hora de pegar um crédito:

1.Programado: Eu decido me endividar e não termino me endividando, é assim dizer, eu tenho a capacidade de escolher que tipo de crédito e em que entidade financeira decido obter esse dinheiro, e se não me satisfazer nenhuma das alternativas, posso desistir de solicita-lo.

2.Parcelas Acessíveis: Isso significa que posso pagar tranquilo, é dizer , sim posso pagar uma parcela de trezentos reais assumirei uma de duzentos, os outros cem não utilizarei em outra coisa, vou poupa-lo para que eu possa pagar o crédito o quanto antes.

3. Assessoro-me: Um advogado. Ainda que o crédito seja bancário, é necessário que você tenha um advogado que defenda os interesses e supervise se o que estás assinando é correto e que está tudo em ordem. Poupar isso pode terminar saindo mais caro.

4. Se não posso cumprir o digo: É assim dizer, busco um refinanciamento ou tempo para vender a propriedade, mas dando a cara e não me escondendo de minhas responsabilidades porque isso sempre piora a situação.

 

Esses fundamentos te ajudaram a estar melhor posicionado diante de uma situação de desvantagem como a de ser devedor, havendo tomado todas as precauções diante dos efeitos negativos e sempre buscando a quitação do crédito antes.

Eu abençoo a sua vida para que possa ser prudente na utilização do crédito e esta seja uma ferramenta a seu serviço, não que você e sua família esteja ao serviço desses instrumentos financeiros que beneficiem a outros.

Por Daniel González

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